Maria Manuela
Conheci-te ainda criança,
Alegre e brincalhona
Com olhos vivos brilhantes
E um sorriso bailando
Em rosto moreno expressivo,
A festa “na espuma dos dias”,
E a esperança caminhando
Em Primaveras multicores.
Depois a dor, a luta persistente
Em sombrias madrugadas
Desespero, mágoa, inquietação.
Fraterna, amiga, solidária
Partiste cedo, ainda promessa
Efémera vida tão sofrida.
Aldeia povoada de ausência
Deixando em nós o vazio
Misto de saudade e revolta.
Adeus Manuela!
Continuarás viva na nossa memória!
domingo, 3 de outubro de 2010
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